O Brasil já conhece o caminho na primeira fase da Copa do Mundo de 2026. O sorteio dos grupos, realizado ontem no Kennedy Center, em Washington, definiu que a seleção estreia contra Marrocos em 13 de junho, em Boston ou Nova Jersey. O Mundial será disputado nos Estados Unidos, Canadá e México entre 11 de junho e 19 de julho. Cabeça de chave do Grupo C, o Brasil enfrentará também Escócia e Haiti. Esta será a primeira edição com 48 seleções, distribuídas em 12 grupos de quatro equipes. Seis vagas ainda serão preenchidas pelas repescagens. A abertura do torneio reunirá México e África do Sul no Estádio Azteca, na Cidade do México. Veja os grupos da Copa do Mundo de 2026 Grupo AMéxicoCoreia do SulÁfrica do SulRepescagem Grupo D Grupo BCanadáSuíçaCatarRepescagem Grupo A Grupo CBrasilMarrocosEscóciaHaiti Grupo DEstados UnidosAustráliaParaguaiRepescagem Grupo C Grupo EAlemanhaEquadorCosta do MarfimCuraçao Grupo FHolandaJapãoTunísiaRepescagem Grupo B Grupo GBélgicaIrãEgitoNova Zelândia Grupo HEspanhaUruguaiArábia SauditaCabo Verde Grupo IFrançaSenegalNoruegaRepescagem Grupo F Grupo JArgentinaÁustriaArgéliaJordânia Grupo KPortugalColômbiaUzbequistãoRepescagem Grupo E Grupo LInglaterraCroáciaPanamáGana Fonte: Jacobina Oficial Foto: Getty Images
Criança de 3 anos dada como morta permanece viva por horas sem cuidado médico e morre em UTI
A família de um menino de 3 anos denuncia que ele foi declarado morto por um hospital particular do Recife, mas permaneceu vivo por aproximadamente cinco horas sem receber atendimento médico. Miguel, que tinha paralisia cerebral e utilizava sonda gástrica e traqueostomia, morreu apenas horas depois, já na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), de acordo com o g1. Segundo a mãe, Laís Lima, o garoto foi levado ao Hospital Infantil Mandacaru, no bairro do Torreão, na tarde de segunda-feira (1º), apresentando palidez e dificuldade para respirar. A unidade teria informado que a criança chegou em parada cardiorrespiratória e que as equipes tentaram reanimá-la por 26 minutos, sem sucesso. A família recebeu a notícia do suposto óbito mais de uma hora após a chegada ao local. Laís relata, porém, que ao ver o corpo do filho percebeu que ele ainda apresentava “gasps” — movimentos respiratórios curtos que podem ocorrer em quadros críticos. Imagens feitas pela família mostram que, mesmo envolvido em TNT e já passando por procedimentos de preparação do corpo, Miguel continuava com sinais vitais aparentes, como temperatura corporal preservada e coloração normal dos lábios. Fonte: Correio
Dino marca para fevereiro de 2026 julgamento do caso Marielle na 1ª Turma do STF
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira (5) marcar para os dias 24 e 25 de fevereiro de 2026 o julgamento sobre o caso Marielle Franco na Primeira Turma da Corte. O processo, do qual Alexandre de Moraes é relator, está pronto para ir a julgamento após o encerramento da instrução e a entrega das alegações finais do Ministério Público, das assistentes de acusação e das defesas. Moraes pediu a convocação do julgamento a Dino, que é presidente da Primeira Turma, nesta quinta-feira (4). Quem são os réus no STF que respondem ao processo: Chiquinho Brazão (deputado federal) e Domingos Brazão (ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio) — apontados pela Polícia Federal como mandantes do crime; Rivaldo Barbosa — delegado, ex-chefe da Polícia Civil do RJ, acusado de ser o mentor intelectual do atentado; Ronald Paulo Alves Pereira (Major Ronald) — apontado por Ronnie Lessa (preso como executor do crime) como responsável por monitorar a rotina de Marielle; Robson Calixto Fonseca (Peixe) — ex-PM e ex-assessor de Domingos Brazão, suspeito de ajudar a ocultar a arma e de integrar o núcleo financeiro e imobiliário do grupo. A denúncia, já recebida integralmente pela Primeira Turma, inclui crimes de homicídio qualificado, tentativa de homicídio e organização criminosa. Fonte: G1
MPF participa de teste público de segurança das urnas para as Eleições de 2026
O Ministério Público Federal (MPF) participa, ao longo desta semana, do Teste Público de Segurança dos Sistemas Eleitorais (TPS), popularmente conhecido como “teste da urna”. Realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aproximadamente dez meses antes das eleições, o procedimento tem como objetivo central verificar a segurança e a resiliência dos sistemas que serão utilizados para coletar, apurar e totalizar os votos no pleito do próximo ano. De acordo com o órgão, o procedimento acontece no laboratório de tecnologia montado na sede do TSE, 27 investigadores, divididos em 15 grupos, simulam ataques reais aos softwares de votação. A meta é identificar eventuais inconsistências ou vulnerabilidades. Servidores do MPF especializados em desenvolvimento de sistemas compõem a comissão que fiscaliza a execução desses testes e acompanha as providências determinadas pela Justiça Eleitoral para corrigir falhas que venham a ser encontradas. O processo visa aprimirar as camadas de segurança até outubro, com o intuito de reforçar a credibilidade do sistema perante a população. A dinâmica do teste prevê que, caso alguma vulnerabilidade seja apontada pelos pesquisadores, o TSE implementará os aperfeiçoamentos necessários. As correções serão, então, submetidas a uma nova rodada de avaliação, marcada para maio de 2026, denominada Teste de Confirmação. Nesta fase, os investigadores voltam a examinar o sistema com as melhorias implantadas, sob a supervisão das entidades fiscalizadoras, entre elas o MPF. Além do Ministério Público, a comissão avaliadora do TPS é formada por representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Polícia Federal (PF), da Sociedade Brasileira de Computação, do Tribunal de Contas da União (TCU) e de instituições acadêmicas. Este colegiado atua como um árbitro técnico, responsável por avaliar se as inconsistências relatadas são efetivas e devem ser corrigidas. Também cabe à comissão fiscalizar se a testagem está sendo conduzida em estrita conformidade com as regras estabelecidas em portaria do TSE. Fonte: Bahia Notícias
PF e Receita apreendem 1,3 tonelada de cocaína no aeroporto de Confins; droga iria para Espanha;
A Polícia Federal (PF) e a Receita Federal do Brasil (RFB) apreenderam cerca de 1,3 tonelada de cocaína no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A droga estava embalada em blocos prensados e seria enviada para Lisboa, em Portugal, com destino final em Madri, na Espanha. Segundo a Polícia Federal, a droga estava escondida em pés de mesas. Porém, não foi divulgada a destinação destes objetos, se era para exportação ou uso, apenas que o destino era a Europa. A apreensão aconteceu após uma operação de combate ao narcotráfico baseada em técnicas avançadas de análise de risco e troca de informações entre equipes. Dados estratégicos repassados pelo Aeroporto de Guarulhos (SP) permitiram que as forças de segurança atuassem de forma precisa em Minas Gerais. Como foi feita a identificação da carga de cocaína: Segundo a Receita Federal, as equipes que trabalham no combate ao tráfico em aeroportos utilizam sistemas de gestão de risco que monitoram cargas e bagagens o tempo todo. Esses setores analisam diversos dados — como origem, destino e comportamento das remessas — e trocam informações entre aeroportos do país. Quando algum volume desperta suspeita, o alerta é enviado imediatamente para a equipe responsável no aeroporto de destino, que começa a busca no local. A partir desse aviso, entram em ação ferramentas como scanners e cães farejadores, que ajudam a localizar rapidamente possíveis drogas escondidas. Assim que a substância é encontrada, a Polícia Federal é acionada para fazer a apreensão e iniciar a investigação. Foi esse processo que ocorreu neste caso: o aeroporto de Guarulhos identificou o risco e repassou a informação para Belo Horizonte, onde a carga suspeita foi localizada. Fonte: G1
Polícia Civil cumpre mandado de prisão preventiva por descumprimento de medidas protetivas em Capim Grosso
A Polícia Civil da Bahia, por meio da Delegacia Territorial de Capim Grosso, cumpriu na manhã desta quinta-feira (4) um mandado de prisão preventiva contra R. V. A., acusado de ameaçar e assediar sua ex-companheira, mesmo após a concessão de medidas protetivas de urgência. De acordo com a corporação, a vítima havia procurado a Delegacia em ocasiões anteriores para relatar que vinha sendo constantemente ameaçada pelo investigado. Após o registro da ocorrência, as medidas protetivas foram solicitadas e posteriormente concedidas pelo Poder Judiciário. Ainda assim, segundo relatos da comunicante, R. V. A. continuou descumprindo as determinações judiciais e insistindo nas ameaças, o que a levou a retornar diversas vezes à unidade policial para informar novos episódios. Diante da reiteração das condutas e do risco à integridade da vítima, a Delegacia Territorial representou pela prisão preventiva do investigado. O Ministério Público manifestou-se favoravelmente e a Vara Criminal de Capim Grosso decretou a medida. Na manhã desta quinta-feira, por volta das 11h, após levantamentos investigativos, a equipe policial localizou o suspeito e cumpriu o mandado sem intercorrências. O detido foi encaminhado à Delegacia Territorial de Capim Grosso para a adoção das providências legais e permanecerá à disposição da Justiça. Fonte: 16ª COORPIN/Jacobina-BA.