Um estudo realizado em 2022 revelou que apenas 7% dos brasileiros acreditam que “a maioria das pessoas é confiável”. O índice coloca o Brasil nas últimas posições entre os países analisados, contrastando fortemente com a Dinamarca (74%) e a Noruega (72%), líderes do ranking.
Essa baixa confiança afeta diretamente as relações pessoais, os negócios e o funcionamento das instituições no país. A desconfiança generalizada resulta em uma burocracia excessiva, baseada em um sistema cartorial que exige documentação, autenticação e carimbos para quase tudo. Esse cenário encarece e desacelera processos que poderiam ser mais simples e eficientes.
Por outro lado, tecnologias que promovem colaboração e transparência têm contribuído para reduzir custos e otimizar processos. A digitalização de serviços públicos, o uso de assinaturas digitais e a implementação de documentos eletrônicos são exemplos disso. Soluções como a plataforma DREX e outras tecnologias baseadas em blockchain prometem avançar ainda mais, com recursos como contratos inteligentes, tokenização de ativos e validação em tempo real, trazendo agilidade e segurança para transações e negócios.